CASTA E TÃO BELA
Ó ingênua jovem de corpo soberbo
Abre teus olhos e não me traz alheio
O quê do teu olhar me estuda e espanta,
Toca-me mais forte o coração no peito,
Igual a quando provo o doce do teu beijo.
Ouço a loucura do teu coração,
Que não revela o teu amor à minha fala,
e sofre e te espera de olhos atentos,
A querer-te toda casta, ingênua e bela.
Desnuda,
Dá-me a flor que dorme em teu ventre
Prova do meu mais puro mel, o meu querer
Olhar-te me deixa tão alucinado,
E por tantas vezes jogado porque,
nada de mim queres... Tudo vai um dia morrer
Vitoria Moura 13/6/2011
Ma Vie