DESEJO DE AMOR

não para todos os dias

como arroz com feijão,

mas para quase sempre...

quero uma pessoa

para

dormir comigo,

acordar com o corpo

entrelaçado ao meu,

para

tomar banho sob um mesmo chuveiro

ou debaixo de chuva

para

andar de bike

nas tardes amarelas

para

eu poetizar para ela

para

que me veja pintando

amores com cores

para

juntos rasgarmos sedas

cobrirmos de veludos

vivermos volúpias

sentirmos frenesis

e jogarmos confetes e serpentinas

este, enfim, é só um sonho

e é toda subjetividade

da louca alma romântica.

L.L. Bcena, 01/10/2006

POEMA 420 – CADERNO: CESTA DE VIME

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 08/09/2011
Código do texto: T3208640
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