POETA NA ARTE DE AMAR.

És poeta sem caneta e sem papel e desenvolves com suas próprias mãos a arte de amar. Seus beijos quentes e cheios de paixão são desperdiçados pelo meu corpo de forma empolgante.

(...)

Me elevando ao mais elevado grau dessa loucura, a ponto de não poder mais controlar o anseio de estar em seus braços e senti-lo assim tão perto de mim.

O tempo passa de forma absurda quando estamos juntos entregues a esse momento glorioso. Mas não é “hora” de pensar na hora. O momento pede mais dessa aventura, corpos suados, molhados e entrelaçados um devorando ao outro.

Ali nós dois nos amamos nos entregamos, sentimos o prazer que havia em nossos corpos sendo liberado de um para o outro num fluxo perfeito. (...) Te quero assim o tempo todo, mas peço-te um favor não façamos promessas um ao outro, que tal vivermos apenas um dia de cada vez? E como dizia o poeta que seja eterno enquanto dure...

Alessandra Fersan
Enviado por Alessandra Fersan em 08/09/2011
Reeditado em 10/09/2011
Código do texto: T3207238
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