Implores de Amor
Porque meus olhos me fazem pecar?
Distanciando do meu ego,
Perpetrando em caminhos a fora,
Onde meus pensamentos levitam, levedam
Meu coração, meus pensamentos e olhares,
São seus? Não sei
Mais algo, agora o distrai,
Mais não quero ferir,
O teu tão belo coração,
tua mente,
teu riso,
teu olhar
Que a me vieram com tão profunda plenitude castidade,
Que aos céus glorificaram quando vir a sua desfloração,
Que aos gemidos se socorriam,
Na profundidade de meus lábios apaixonados
Que ao relento se aqueciam no debruçar de teu corpo
Que o campo azulado pelo orvalho, sumia
Restando apenas lábios molhados,
Corpos aquecidos,
Corações apaixonados
Levitando numa nova canção
Por isso imploro,
Afinal numa mente que retroverte meu coração
Criando uma núbecula sangrenta
Somente imploro, não deplore
Vergo meus joelhos,
Socorrendo-me aos céus
Pelo meu ínsito amor