ÀS VEZES
Às vezes preciso que me olhe
que perceba a criança que há em mim,
apesar do corpo desgastado pelo tempo.
Sou uma criança encantada
que olha no espelho e te vê,
na ilusão de que estás aqui.
Às vezes penso que não me notas,
E é tanta a indiferença que sinto de ti,
que simplesmente não me olha.
Às vezes quero teu carinho,
como quem precisa avidamente
sentir a segurança de um abraço.
Às vezes quero me conter mais não consigo,
tamanha é a ansiedade de ser teu,
de me sentir amado só por ti.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
Visite meu site onde o texto é acompanhado de fundo musical.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Às vezes preciso que me olhe
que perceba a criança que há em mim,
apesar do corpo desgastado pelo tempo.
Sou uma criança encantada
que olha no espelho e te vê,
na ilusão de que estás aqui.
Às vezes penso que não me notas,
E é tanta a indiferença que sinto de ti,
que simplesmente não me olha.
Às vezes quero teu carinho,
como quem precisa avidamente
sentir a segurança de um abraço.
Às vezes quero me conter mais não consigo,
tamanha é a ansiedade de ser teu,
de me sentir amado só por ti.
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