A saudade não esquenta fogão
E vem inundando a casa pela manhã
O cheio do seu café.
Crepitar da lenha no fogão...
O cheiro do chão acompanhado deste teu sorriso.
Teu jeito tem a forma de todas as manhas felizes,
Que a terra nua vai se enchendo do calor.
Desdenho-te com meus olhos...
Comparando com o nascer do sol.
Beijo-te com os cabelos despenteados...
Mexendo em panelas e retocando janelas.
Mesmo que se sinta envergonhada, quero mais um abraço
Antes de ir trabalhar.
Desdenho-te com meus olhos...
Por não poder mais em meus braços te segurar.
Eu que nunca pensei onde deixaria o coração:
Minha querida esposa, a saudade nunca esquenta nosso fogão!
De Magela e Teresa, Flor de Caju
E vem inundando a casa pela manhã
O cheio do seu café.
Crepitar da lenha no fogão...
O cheiro do chão acompanhado deste teu sorriso.
Teu jeito tem a forma de todas as manhas felizes,
Que a terra nua vai se enchendo do calor.
Desdenho-te com meus olhos...
Comparando com o nascer do sol.
Beijo-te com os cabelos despenteados...
Mexendo em panelas e retocando janelas.
Mesmo que se sinta envergonhada, quero mais um abraço
Antes de ir trabalhar.
Desdenho-te com meus olhos...
Por não poder mais em meus braços te segurar.
Eu que nunca pensei onde deixaria o coração:
Minha querida esposa, a saudade nunca esquenta nosso fogão!
De Magela e Teresa, Flor de Caju