O AMOR

O badalo do sino que toca.

Para despertar do sono.

A mente entorpecida.

Pela luta da vida.

Como cantar o amor.

Que eu um dia vivi.

Os beijos que senti.

Do passado, as lembranças.

Tão remotas quase perdidas.

Ficam em silêncio adormecidas.

Relembrar o amor.

Com seus toques e cor.

Só traria nostalgia.

Pra viver em fantasia.

Eu me nego ativá-las

Nessa altura da vida.

Deixa pra trás a saudade.

Nunca canto esquecida.

Diva Carmo
Enviado por Diva Carmo em 31/08/2011
Reeditado em 25/11/2012
Código do texto: T3192987
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