O AMOR
O badalo do sino que toca.
Para despertar do sono.
A mente entorpecida.
Pela luta da vida.
Como cantar o amor.
Que eu um dia vivi.
Os beijos que senti.
Do passado, as lembranças.
Tão remotas quase perdidas.
Ficam em silêncio adormecidas.
Relembrar o amor.
Com seus toques e cor.
Só traria nostalgia.
Pra viver em fantasia.
Eu me nego ativá-las
Nessa altura da vida.
Deixa pra trás a saudade.
Nunca canto esquecida.