Ardente
Descuidaste do corpo em brasa
Jogando água fria na paixão
Sempre envolvida em reclamações
Cuidados com a casa em primeira mão
De repente estávamos nós sem união.
Não por minha vontade, jamais!
Foi voce quem se fez Amélia
Atividades do lar sua ilha particular
Sempre envolvida em lida domestica
Foi assim que escapei pela brecha.
Nos braços de outra ateei fogo
Chamas de prazer em brasas ardentes
Queimava minhas energias
Voltava pra casa sempre em agonia
Era com voce minha amada que eu queria...
Se bem soubesse minha linda
Esperaria por mim sempre peladinha
Apenas com um vestidinho fininho
Fazendo dengo como sendo uma felina
O teu cio seria minha comida.
Jamaveira®
Imagem: DO Google
O calor da paixão é como uma cascata borbulhante
Que o corpo aquece e depois arrefece, retumbante...
É água fresca que mata a sede,
Riscos não mede...
É sopro de brisa em noite de verão,
Por ela perde-se a razão...
É leve, mas breve
Como a neve...
Ana Flor do Lácio
Sempre bem vinda querida poetisa, uma honra para mim.
Que o corpo aquece e depois arrefece, retumbante...
É água fresca que mata a sede,
Riscos não mede...
É sopro de brisa em noite de verão,
Por ela perde-se a razão...
É leve, mas breve
Como a neve...
Ana Flor do Lácio
Sempre bem vinda querida poetisa, uma honra para mim.