seus beijos
SEUS BEIJOS
Lembro bem ,da vez primeira, quando a beijei
Foi um suave toque ,qual abelha sobre uma flor
Contudo, o que naquele instante, senti,não sei
Deveras ,percebera que, silente, nascia o amor!
Ah!que em tórrida noite estrelada de um verão
Seu beijo quente,úmido , convulsionou nossos corpos
E suas entranhas ordenhavam meus sumos, em vão!
Lânguidos ,tombamos exangues,ao lado,feito mortos...
Era a doentia paixão que ,em volúpia,nos dominava
E,neste ardente furor ,nos entregamos, a nossa sorte!
Quiséramos fugir deste vinho que nos embriagava...
Mas,parecia que nos envenenava,n’alma,ate a morte”
Tempo de estio ,com fraternos beijos,um dia ,chegou,então...
Que recolhia amantes em seu canto,era ,pois,frio d’inverno
Todavia ,restava um profundo amor ,uma sublime devoção
Sopro de uma amena brisa ,doce afago de sentimento eterno!
SEUS BEIJOS
Lembro bem ,da vez primeira, quando a beijei
Foi um suave toque ,qual abelha sobre uma flor
Contudo, o que naquele instante, senti,não sei
Deveras ,percebera que, silente, nascia o amor!
Ah!que em tórrida noite estrelada de um verão
Seu beijo quente,úmido , convulsionou nossos corpos
E suas entranhas ordenhavam meus sumos, em vão!
Lânguidos ,tombamos exangues,ao lado,feito mortos...
Era a doentia paixão que ,em volúpia,nos dominava
E,neste ardente furor ,nos entregamos, a nossa sorte!
Quiséramos fugir deste vinho que nos embriagava...
Mas,parecia que nos envenenava,n’alma,ate a morte”
Tempo de estio ,com fraternos beijos,um dia ,chegou,então...
Que recolhia amantes em seu canto,era ,pois,frio d’inverno
Todavia ,restava um profundo amor ,uma sublime devoção
Sopro de uma amena brisa ,doce afago de sentimento eterno!