VIAGEM DE SONHO

Viajei num sonho quase inerte

E te vi passando pela rua

quis pegar a tua mão, me aproximei

mas depois eu vi, que a mão não era a tua

em transe eu estava em transito feroz

daqueles que não mata quem já morto está

porque se já é morto não tem o que matar

a não ser o coração doente a se dilacerar.

E no meio da floresta, já quase na escuridão

Eu vejo a tua sombra assim como um clarão

Que me ofusca a vista e me deixa tonto

Porem agora eu tenho, na minha, a tua mão.

o romantico
Enviado por o romantico em 29/08/2011
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