ADIVINHO...
Flagro-te no doce olhar
E posso adivinhar
Os teus loucos devaneios...
Imaginando os meus seios
Ser cachos de uvas dourados,
Sugando deles os pecados
Dos teus desejos insanos;
Nas vindimas dos desenganos
No vinho, gosto de amor,
Que embriagaram os meus dias,
Que te deram alegrias...
E hoje, colhe-se a dor,
De um ato impensado,
Mas loucamente desejado
Nos nossos momentos de amor!
Flagro-te no doce olhar
E posso adivinhar
Os teus loucos devaneios...
Imaginando os meus seios
Ser cachos de uvas dourados,
Sugando deles os pecados
Dos teus desejos insanos;
Nas vindimas dos desenganos
No vinho, gosto de amor,
Que embriagaram os meus dias,
Que te deram alegrias...
E hoje, colhe-se a dor,
De um ato impensado,
Mas loucamente desejado
Nos nossos momentos de amor!