Cinzas do Amor!

Cinzas do Amor!

Uma rosa pequenina,

Jaz sobre escombros...

De uma ínfima saudade.

Marcas de um amor

Que ainda teima em ser,

Resistindo a distância

E o tenebroso tempo.

Entre cinzas risos e prantos;

Rostos de realidade mutantes,

Procuram-se através dos continentes.

Quiçá entre estrelas cadentes.

Este amor traz nos olhos

Os desejos que flamejam

Cruza pontes, ruas e vielas.

Redesenhando sentimentos.

E quando enfim se encontram

Olhar doce, triste realidade...

Ambos comprometidos,

Pela vida e seus consortes.

E no peito o coração a fremir

Olhar turvo de lágrimas...

Ao ver que o mesmo amor,

Agitava-se em células amantes.

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 28/08/2011
Código do texto: T3186650
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