Retalhos
No abismo, abutres negros devoram seu estomago,
Uma dor constante e eterna insiste em afeta-lo.
Caminhos sem volta. Entende!
Todos os objetos estáticos,
Do sangue a jorrar... Nos vidros da sala.
O fim do seu tempo. O fim do silêncio!
Retalhos de um coração, vazio e sem bater,
Às vezes é mais fácil acreditar
Que fui eu que morri,
A voz, seu cheiro, presentes constantemente,
Até enlouquecer, cedo ou tarde,
Flores mortas não exalam amor!