JOVENS ROSAS
A mais bela rosa
Da mais pura natureza
Sutil beleza inebriante
Desnudada em botão
Tua frondosa beleza
A palidez rompida
Pétalas desinibidas
Jovens rosas incandescentes
De uma ternura sensorial
Desvendando a inócua sutileza
Suave e terno perfume
Com chamas de amor intenso
As rosas calam-se, alinham-se
Não falam, mas abrem-se em botões
Mostrando-nos sua extasiante beleza
No refrão frenético da brisa mansa.