A morte do meu amor*
Sem fé não posso gritar meus versos; o silêncio é presente.
Na distância anulo minha existência; quero e tenho morte!
O sangue escorre na carne angustiada; vida endurecida além.
Outrora o corpo com vida em ti; agora terra que encobre pó.
E o vento leva as pétalas da rosa sem nome; Aqui jaz o desamor.