ARDOR DE AMOR
Quem minha volta enseia,
Arde no descompasso doído
Do coração à muito amargurado
Pelo lembrar de meu abraço,
Terna corrente de bícpes afoeguados;
E enjaular-se espera novamente
Nas masmoras de meu afagos,
Que morna e sensualmente a esperam
Para conjugar o verbo maltratar
A dor cruel que a fazia tão tristonha
E debochar da solidão;
Que despejada foi-e já não volta-
Da casa cristalina de seus olhos
Aonde semeei o meu sorriso.
*para minha amada jujumary