Quase perfeito

Eu erro e perdôo. Acerto e te ofereço
Sou Correto... Porque ando torto
E te dou minha mão e entrego minha alma
Compreendo meus erros, aceito os teus

Dou meu carinho sem promessas
Mas prometo que é sincero
Não digo uma palavra! Abro meu livro
Meu abraço... Sem compromissos, Sem juramentos

Com cumplicidades. Desejos verdadeiros
Amor quase perfeito, primoroso como sou você diz!
Quando me doou por inteiro...

Não fujo... Entrego-me de alma
O corpo já é teu, delírio delirante
Daí eu erro... Sou imperdoável, inconseqüente, inprudente
Juro-te... E quase perfeito... Isso é você diz!


Marcos Pestana
Enviado por Marcos Pestana em 16/08/2011
Reeditado em 16/08/2011
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