NA MADRUGADA

Quando me contemplas adormecida,

No meu leito macio e perfumado,

Suave deita em meu peito,

E a febre te toma por inteiro.

Sinto o porvir de um longo beijo!

E amando-me...

Nesse momento em que minha alma aquece,

Com todas as suas mais doces carícias,

O mundo lá fora pouco importa,

Entrego-me nua as suas fantasias.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 16/08/2011
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