chegança
dá-me tua mão
de noite,
pra qu’eu não sinta o açoite
da tua ausência
dá-me teu beijo quente
de dia,
para qu’eu não sinta a agonia
da minha boca seca
dá-me teu abraço
agora,
para qu’eu não vá embora
achando que não devia
ter chegado
dá-me tua mão
de noite,
pra qu’eu não sinta o açoite
da tua ausência
dá-me teu beijo quente
de dia,
para qu’eu não sinta a agonia
da minha boca seca
dá-me teu abraço
agora,
para qu’eu não vá embora
achando que não devia
ter chegado