Corpos
Tenta me moldar, me faz teu espelha, teu olhar
Segue tua ira, me adentra as paredes me encarceras com tua mania de me amar
Te joga no meu mundo me despe a fundo
Me ganha com teu corpo com teu abandono
Não quero que sejas um passado de choros e magoas
Quero um presente de sorriso incandescentes de amores valentes
Deixemos fluir o que nosso corpo reclama na cama
Não abandona tua fome, deixa tuas vontades cúmplices de nossos desejos, nosso anseios
Não encarceras nosso libido, nosso agito
Quero ser o teu eu, e em mim se fazer em você
E em ti me encontrar por inteira e sentir de perto a minha respiração que por ti acelera e em teu corpo repousar.