medo do amor...
Ah !que este oculto mal não provocou aminha morte!
Imaginara,pois, sucumbir no desamor e indiferença
Também,pudera,qual criança meu coração dorme...
E em seus sonhos pueris,vive os tempos de inocência
Porem ,como poderosa onda,trará um oculto temor ?
E,que minha indefesa alma resistirá eu,ainda,não sei
Temo que a pobre adoeça,deveras,ela ,vive de amor...
Resta-me,apenas,ansiar pelo destino que sempre ,esperei
Um pequeno murmúrio,assim, feito uma suave canção
Sussurra ,lento;”Se tens medo da vida,tens medo do amor
“Se o amor é vida,de que te vale o teu sofrido coração?”
Ah!que a emoção invadiu o meu peito,como,nunca supor!
Deixei que estes versos me levassem qual pétala,a esmo
Ébrio de ventura,porem,,confuso,sem saber ,ainda,a razão
E,minha alma ,leve,cortou verdes prados,incontido enlevo!
Enquanto,em silencio,sorria ,chorava ,meu ingênuo coração.
Ah !que este oculto mal não provocou aminha morte!
Imaginara,pois, sucumbir no desamor e indiferença
Também,pudera,qual criança meu coração dorme...
E em seus sonhos pueris,vive os tempos de inocência
Porem ,como poderosa onda,trará um oculto temor ?
E,que minha indefesa alma resistirá eu,ainda,não sei
Temo que a pobre adoeça,deveras,ela ,vive de amor...
Resta-me,apenas,ansiar pelo destino que sempre ,esperei
Um pequeno murmúrio,assim, feito uma suave canção
Sussurra ,lento;”Se tens medo da vida,tens medo do amor
“Se o amor é vida,de que te vale o teu sofrido coração?”
Ah!que a emoção invadiu o meu peito,como,nunca supor!
Deixei que estes versos me levassem qual pétala,a esmo
Ébrio de ventura,porem,,confuso,sem saber ,ainda,a razão
E,minha alma ,leve,cortou verdes prados,incontido enlevo!
Enquanto,em silencio,sorria ,chorava ,meu ingênuo coração.