Juras de Amor
 
Ontem, percebi o frágil do meu ser,
quando caía a noite sobre minha dor,
e distante da luz ao te conhecer,
morria na triste solidão o meu amor.
 
Em passos lentos vão as horas vazias,
emudecendo a beleza singela do teu olhar,
não, não me dizem mais de ti, as poesias,
me é frio e sem vida a beleza do luar.
 
Quantas vezes, tua alma olhou,
saciada no seu desejo de amar,
e meus olhos assim contemplou,
em juras de pela eternidade estar.
 
Por isso sou uma manhã sem  sol,
a alma que procura um caminho,
que vagueia no perfume do arrebol,
em beijos deixados pelos teus carinhos! 

 045.gif

Malgaxe


Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 09/08/2011
Código do texto: T3150109
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.