NÃO ME FALA DE AMOR
Não quero mais falar de amor,
Não vou mais inquietar meu coração,
Ficarei na espera que as estrelas me indiquem,
Para que eu mereça a benevolência dos astros.
Viver a ansiedade da busca me atormenta,
As noites já não mais protegem minhas dores,
Melhor me aninhar na solidão das madrugadas,
E me refugiar no silêncio dos pensamentos.
Chega de me iludir nos ditos das canções,
Não vou mais me deixar levar pelos poetas,
Que me vendem seus versos e não entregam,
Exigindo que eu me sustente de esperança.
Continuarei apreciando a lua e sua formosura,
Assistirei todos os dias as cores do arrebol,
Apreciarei com carinho os jardins e suas flores,
Independente da desilusão que meu coração cogita.
Não darei mais voz aos alentos dos sonhos,
Nem mais aceitarei carona da minha imaginação,
Que tem me levado a viver o que não me é permitido,
Mas nem por isso vou desacreditar no amor - alheio.
Não quero mais falar de amor,
Não vou mais inquietar meu coração,
Ficarei na espera que as estrelas me indiquem,
Para que eu mereça a benevolência dos astros.
Viver a ansiedade da busca me atormenta,
As noites já não mais protegem minhas dores,
Melhor me aninhar na solidão das madrugadas,
E me refugiar no silêncio dos pensamentos.
Chega de me iludir nos ditos das canções,
Não vou mais me deixar levar pelos poetas,
Que me vendem seus versos e não entregam,
Exigindo que eu me sustente de esperança.
Continuarei apreciando a lua e sua formosura,
Assistirei todos os dias as cores do arrebol,
Apreciarei com carinho os jardins e suas flores,
Independente da desilusão que meu coração cogita.
Não darei mais voz aos alentos dos sonhos,
Nem mais aceitarei carona da minha imaginação,
Que tem me levado a viver o que não me é permitido,
Mas nem por isso vou desacreditar no amor - alheio.