Travesseiros de Flores...

Das sombras, todos nós dispomos. Espeleólogos sejamos, pois, de cavernas somos possuidores...

Cabe-nos portanto. Jogar feixe de luz sobre elas. Amenizando possíveis dissabores...

Poeta, talvez insano. No amor sempre solitário. Tenho amigos, de fé e de coração...

Pois sem eles, nos momentos sombrios. Não haveria sobre mim. Aquela calorosa mão...

Quando amadurece a amizade. Flores, não precisam ser furtadas...

Haja vista, que o amigo é sagrado. E elas lhe serão doadas...

Os desígnios ocultos da vida. Nos pregam peças inesperadas...

Pois, aquela pessoa amiga. Eu gostaria, que fosse minha amada...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 07/08/2011
Reeditado em 07/08/2011
Código do texto: T3145260
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