Toda Vez É Assim Mesmo

Toda vez que te vejo tremo, corro e paro em seus braços.

Tua áurea me deixa confuso, teu sorriso me paralisa.

Quem tu és, quem tu não deixaste de ser?

Estou carente de ti, estou desconcertado em ainda amar-te.

Cale-me, beije-me assim eu desisto de não te mostrar meu amor!

Não deixe pra depois o que tem que ser feito agora!

Tu sempre me quiseste, sempre esperou que te desse um filho!

Quem tu foste naquela noite?

Não me deixes mais, não suma.

Eu ainda te amo!

Carlos Atelson, 05/03/11

Carlos Atelson
Enviado por Carlos Atelson em 05/08/2011
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