Sombras de silencios
Indagações que se formam
Estilhaços que sangram pensamentos
Manhãs sem olhares em tua voz
coisas indefinidas nos momentos
O silencio que percebíamos na alma
Transcendendo as loucuras carnais,
Murmúrios descompassados
Esperando o oculto das horas banais
Não queria ferir a flor da tua alma
Mas ficar na sombra do silencio
Contemplando teu amanhecer
Bebendo o doce castigo que acalma