EU TROUXE UMA FLOR
Doce amor, inocente paixão,
Viagem pelo futuro em sonhos alados,
Coração palpitante, fértil imaginação.
Primeira paixão em viva memória,
Dos tantos ensaios buscando coragem,
Introversão sucumbindo a bravura,
E o amor seguindo contido e calado.
E eu comedido a olhava à distância,
O amor de menino reluzindo os olhos,
Enquanto seu rosto risonho, inocente,
Minha imaginação carinhosa afagava.
Os dias passavam, os meses também,
E a paixão calada, encabulada à espera,
Que a timidez rompesse num surto de herói,
Bradando ao mundo todo amor contido,
Rompendo segredos, libertando os sonhos.
O amor crescendo, transbordando as noites,
Mirabolantes planos para o dia seguinte,
Que o medo adiava, só restando suposições,
De um jardim florido, uma flor roubada,
Que lhe seria estendida com mãos trêmulas,
E a voz engasgada finalmente confessando,
“eu trouxe uma flor para o meu amor”
Doce amor, inocente paixão,
Viagem pelo futuro em sonhos alados,
Coração palpitante, fértil imaginação.
Primeira paixão em viva memória,
Dos tantos ensaios buscando coragem,
Introversão sucumbindo a bravura,
E o amor seguindo contido e calado.
E eu comedido a olhava à distância,
O amor de menino reluzindo os olhos,
Enquanto seu rosto risonho, inocente,
Minha imaginação carinhosa afagava.
Os dias passavam, os meses também,
E a paixão calada, encabulada à espera,
Que a timidez rompesse num surto de herói,
Bradando ao mundo todo amor contido,
Rompendo segredos, libertando os sonhos.
O amor crescendo, transbordando as noites,
Mirabolantes planos para o dia seguinte,
Que o medo adiava, só restando suposições,
De um jardim florido, uma flor roubada,
Que lhe seria estendida com mãos trêmulas,
E a voz engasgada finalmente confessando,
“eu trouxe uma flor para o meu amor”