Eclipse da revolta

Levante o cão desta coisa absurda

Dispare a morte eclipse sem regras

É o longo o uivo matilha das trevas

É lento o veneno do reino da dor

Rastejam impuros vermes malditos

Colônias duetos entrelaçam as mãos

Em idas e vindas marcadas extintas

Em sulcos na terra demência razão

Os cercos explodem nas barras de ferro

Rompem-se na força desta união

E muitas barreiras se têm pela frente

E o mesmo marcado sistema doente

Refreia imponente o grito do horror

E como começam os gritos se calam

Só resta apenas o longo trovão

As portas se fecham e não se abalam

É o recomeço do longo cortejo

Tentando esconder tão horrível caixão

Alexandre

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 30/07/2011
Código do texto: T3128850
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