Eclipse da revolta
Levante o cão desta coisa absurda
Dispare a morte eclipse sem regras
É o longo o uivo matilha das trevas
É lento o veneno do reino da dor
Rastejam impuros vermes malditos
Colônias duetos entrelaçam as mãos
Em idas e vindas marcadas extintas
Em sulcos na terra demência razão
Os cercos explodem nas barras de ferro
Rompem-se na força desta união
E muitas barreiras se têm pela frente
E o mesmo marcado sistema doente
Refreia imponente o grito do horror
E como começam os gritos se calam
Só resta apenas o longo trovão
As portas se fecham e não se abalam
É o recomeço do longo cortejo
Tentando esconder tão horrível caixão
Alexandre