Anjo
O mar borbulha em sangue derramado
Idolatrando o anjo sanguinário
Que voa lento neste manto eterno
Com asas negras neste imenso inferno
Eu me sufoco nesta sinergia
Grito o teu nome em lenta agonia
E nesta mascara sádica de alegria
Eu me convenço de teu louco amor
Sinto na brisa teu doce perfume
E nesta rosa a tua maciez
É doce o sonho da tua realidade
E o que vejo é tão só, talvez
Quero entregar-me a este calmo sonho
Em teu regaço repousar, dormir
E navegar em tua voz de santa
E esquecer e não morrer, partir!!!!!
Alexandre