Alma de poeta
Minh’alma é acesa chama
Que busca e não encontra
Firmeza em quem não ama.
Tudo é inacabado, o que mais
Azucrina é a imperfeição,
O deslumbre da noite, o injusto
Conformismo, a escuridão.
A dor já não me assombra
Dela tudo já falei e ninguém
Me alcançou... Inútil e silencioso
Foi tudo ao falar quem sou.
Porém, se me facultasse a aflição
Que nesta alma choraminga dizer,
Não lacrimejaria como hoje,
Eu viveria apenas por viver!
Minh’alma é acesa chama
Que busca e não encontra
Firmeza em quem não ama.
Tudo é inacabado, o que mais
Azucrina é a imperfeição,
O deslumbre da noite, o injusto
Conformismo, a escuridão.
A dor já não me assombra
Dela tudo já falei e ninguém
Me alcançou... Inútil e silencioso
Foi tudo ao falar quem sou.
Porém, se me facultasse a aflição
Que nesta alma choraminga dizer,
Não lacrimejaria como hoje,
Eu viveria apenas por viver!