Imposíveis desejos
Primeiro eu gostaria de não existir,
Mas já que existo gostaria de ser o Mar,
Na imensidão a Pedra a beira da estrada.
Eu gostaria de ser o Sol, o fulgor,
A humildade, o arvoredo, o mundo
Que se expõe ao próprio destino.
Pena que o Mar como eu prantea e entristece
O arvoredo que se ergue, chora e ora
Como alguém que acredita em Deus.
E o Sol que no fim do dia vai embora
Cujas lágrimas de sangue estertoram
E as pedras em que todos subjugam,
Sim essas sou eu no cotidiano dos Zeus.
Perde-se minha alma no próprio sonho
E de tanto sonhar já não posso te ver
Preciso de razão para viver...
Vida minha nada precisa porque já tem voce.
Primeiro eu gostaria de não existir,
Mas já que existo gostaria de ser o Mar,
Na imensidão a Pedra a beira da estrada.
Eu gostaria de ser o Sol, o fulgor,
A humildade, o arvoredo, o mundo
Que se expõe ao próprio destino.
Pena que o Mar como eu prantea e entristece
O arvoredo que se ergue, chora e ora
Como alguém que acredita em Deus.
E o Sol que no fim do dia vai embora
Cujas lágrimas de sangue estertoram
E as pedras em que todos subjugam,
Sim essas sou eu no cotidiano dos Zeus.
Perde-se minha alma no próprio sonho
E de tanto sonhar já não posso te ver
Preciso de razão para viver...
Vida minha nada precisa porque já tem voce.