Ainda é tempo...
(...) ironismo ou covardia,
que agonia...
é preciso ter coragem
para arcar com as
consequências e
responsabilidades para
quem a sinceridade não
conta e nem faz conta;
gera um mal estar coletivo,
corrosivo e pernicioso;
cada um pode ser do jeito
que é, óbvio que o outro
pode se cansar e desistir da
flexibilidade que sequer é ´
tida como uma visão de
promover a paz e juntos
sermos mais e melhor;
vale pensar, refletir e
borboletear no bailado
da metamorfose da vida;
ainda é tempo... para amar.
Marisa de Medeiros