Sucumbem As Estrelas
Repouso forçado, abandona-se o corpo ao sono
Desvelado viver pontilhado de dores, abandono
Vez ou outra, parcos sonhos em preto e branco
Amareladas camélias, morte dos lírios brancos
Rotinas diárias desenhadas no vazio do abandono
Espinhosas lembranças cravam o coração insano
Cortejo de melancolia reverenciando o passado
Densas trevas revolvem os sonhos inacabados
Acomodada existência no viver por quase nada
Experimenta o silêncio acústico na madrugada
Eternos segundos a registrar vidas apagadas
Amanhece a saudade de mãos com a melancolia
Expulsa sem compaixão as rosas da felicidade
Sucumbem estrelas diante da triste realidade.
(Ana Stoppa)
Repouso forçado, abandona-se o corpo ao sono
Desvelado viver pontilhado de dores, abandono
Vez ou outra, parcos sonhos em preto e branco
Amareladas camélias, morte dos lírios brancos
Rotinas diárias desenhadas no vazio do abandono
Espinhosas lembranças cravam o coração insano
Cortejo de melancolia reverenciando o passado
Densas trevas revolvem os sonhos inacabados
Acomodada existência no viver por quase nada
Experimenta o silêncio acústico na madrugada
Eternos segundos a registrar vidas apagadas
Amanhece a saudade de mãos com a melancolia
Expulsa sem compaixão as rosas da felicidade
Sucumbem estrelas diante da triste realidade.
(Ana Stoppa)