CARAVELA DO DESEJO
CARAVELA DO DESEJO
JORGE LINHAÇA
Quiséra em uma caravela estar embarcado
mas não em uma caravela qualquer
Em uma que qual história de peter pan
coberta do pó de pirlinpinpin do amor
inflasse suas velas ao vento e navegasse
não nas ondas do mar, mas no infinito do céu
e que seguindo o nosso o cruzeiro do sul
me levasse ao encontro de minha prenda.
que navegasse entra planaltos e serras,
que como farroupilho lanchão, não se curvasse
à necessidade de água para navegar ao seu destino.
Quem dera eu pudesse ser um moderno Garibaldi...
Para estrangeiro em outras terras, ainda assim fazer uma revolução
Não uma revolução por espada e canhões a cuspir fogo
Mas a revolução do amor explodindo dentro de teu coração...
Quem me dera seres tu a minha Anita, para ao teu lado estar eu sempre...
Para que mesmo distantes pelos rigores de uma guerra fraticida
Nossos corações estivessem sempre unidos em uma mesma causa
Para que nessa revolução, sem vencedores nem vencidos
O nosso pacto de paz fosse celebrado, com a supremacia adquirida
Do amor eterno a presidir a nossa Republica Independente do Coração.
Que chimangos, caramurus e farrapos se curvassem por fim
à força maior e à beleza inconteste de nosso bem aventurado amor.
CARAVELA DO DESEJO
JORGE LINHAÇA
Quiséra em uma caravela estar embarcado
mas não em uma caravela qualquer
Em uma que qual história de peter pan
coberta do pó de pirlinpinpin do amor
inflasse suas velas ao vento e navegasse
não nas ondas do mar, mas no infinito do céu
e que seguindo o nosso o cruzeiro do sul
me levasse ao encontro de minha prenda.
que navegasse entra planaltos e serras,
que como farroupilho lanchão, não se curvasse
à necessidade de água para navegar ao seu destino.
Quem dera eu pudesse ser um moderno Garibaldi...
Para estrangeiro em outras terras, ainda assim fazer uma revolução
Não uma revolução por espada e canhões a cuspir fogo
Mas a revolução do amor explodindo dentro de teu coração...
Quem me dera seres tu a minha Anita, para ao teu lado estar eu sempre...
Para que mesmo distantes pelos rigores de uma guerra fraticida
Nossos corações estivessem sempre unidos em uma mesma causa
Para que nessa revolução, sem vencedores nem vencidos
O nosso pacto de paz fosse celebrado, com a supremacia adquirida
Do amor eterno a presidir a nossa Republica Independente do Coração.
Que chimangos, caramurus e farrapos se curvassem por fim
à força maior e à beleza inconteste de nosso bem aventurado amor.