Orvalho e amor . . .
ORVALHO E AMOR . . .
Trago, noite a dentro, o meu corpo cansado,
Orvalhado pela madrugada, impiedosa e fria,
À caça incansável, do que já caçou pelo dia
Você, ser ausente e indescritivelmente amado
Guardo em mim todo o carinho de um olhar terno
Um sorriso franco e a fúria de um beijo abrasador
Pois, assim que acabar essa busca, esse inferno
Repouso meu corpo no seu, dou paz ao nosso amor
(EduMagalhães)