Porque o Amor ?A Existencialidade da Solidão de um Amor perdido
Quero tanto entender a profundidade da minha alma
O egoismo excentrico do meu sorriso
O vento que vem do leste
Olhar que desafia as leis da fisica
O amor que encontrei.
Como compreender alguém que ainda estar vivo
porém distante de quem a deseja
Assombrando os sonhos
Suspirando entre as poesias
Pelo orvalho da manha
Eu só penso no amor
E descanso possuido pelas alucinações
Sonhos são como vento
Vem e se vão sem deixar recado.
O amor é fogo
Que pode queimar toda consciência
Paixão é um inglês ambulante
Um inventario taciturno
Uma nuvem sem vezes mas cinzas.
É a interrogação já comprometida.
Na minha rima
sem sintonia
As galhas dos meus inconstante pensamento
Equivoca as canções que amam.
E a quanto tempo já a perdi em meus braços
E doente fico loucamente apaixonado
Com medo de não esquecer um inferno sem chuvas.
Tantas ironias nas linhas tortas da neblina do querer
Socorro!!!
Silêncio...
Quero largar tudo e viver como um mendigo
Quero toda a riqueza do mundo.
Quero ser o dono do outro lado do querer.
Insolente é o corajoso que não tem medo
Insolente é o que lagrimeija sem sentimento
Assim é o cosmico do apogeu do meu EU
O meu Eu, não entendo
E você ainda é a rainha de um reino sem rei?
Princesa de um plebeu!
Sorriso de uma esperança perdida
Existencia de um segredo
Amor é o unico remedio
Que o medico e o paciente é o mesmo Sujeito.
Silêncio