Porque o Amor ?A Existencialidade da Solidão de um Amor perdido

Quero tanto entender a profundidade da minha alma

O egoismo excentrico do meu sorriso

O vento que vem do leste

Olhar que desafia as leis da fisica

O amor que encontrei.

Como compreender alguém que ainda estar vivo

porém distante de quem a deseja

Assombrando os sonhos

Suspirando entre as poesias

Pelo orvalho da manha

Eu só penso no amor

E descanso possuido pelas alucinações

Sonhos são como vento

Vem e se vão sem deixar recado.

O amor é fogo

Que pode queimar toda consciência

Paixão é um inglês ambulante

Um inventario taciturno

Uma nuvem sem vezes mas cinzas.

É a interrogação já comprometida.

Na minha rima

sem sintonia

As galhas dos meus inconstante pensamento

Equivoca as canções que amam.

E a quanto tempo já a perdi em meus braços

E doente fico loucamente apaixonado

Com medo de não esquecer um inferno sem chuvas.

Tantas ironias nas linhas tortas da neblina do querer

Socorro!!!

Silêncio...

Quero largar tudo e viver como um mendigo

Quero toda a riqueza do mundo.

Quero ser o dono do outro lado do querer.

Insolente é o corajoso que não tem medo

Insolente é o que lagrimeija sem sentimento

Assim é o cosmico do apogeu do meu EU

O meu Eu, não entendo

E você ainda é a rainha de um reino sem rei?

Princesa de um plebeu!

Sorriso de uma esperança perdida

Existencia de um segredo

Amor é o unico remedio

Que o medico e o paciente é o mesmo Sujeito.

Silêncio

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 26/07/2011
Reeditado em 26/07/2011
Código do texto: T3119782
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