DIOTURNO

Sempre deitados em nosso ninho de amor,

Entrlaço-me no teu colo de veludo,

Escondidinhos no andredodom é só calor,

O frio lá de fora nos é sisudo.

Quentinhos, ouvimos o vento abrasador,

Respiramos quietinhos ouvindo tudo.

Está tão bom, não nos incomoda o suor.

Até o silêncio lá de fora fica mudo.

Perene momento de nosso mundo eterno,

É tão bom amarmos nesse inverno.

- A minha mão em concha vira seu sutiã.

Momentos que não acabarão jamais,

Minha querida deixa me apertar-lhe mais,

Desde sempre, ontem, hoje e depois de amanhã.

Goiânia, 23 de JULHO de 2011.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 24/07/2011
Código do texto: T3114822
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