Rasga-me...
RASGA-ME!
Sim me rasga o peito
Esta insensata vontade
Em de novo acreditar
Nos fatos inexplicáveis
Que de tantos remendos
Que por ti foram cosidos,
Pouco a pouco o tecido
...foi puído!
Nem adianta mais querer,
Que outro remendo se faça,
Pois se o fizer vem a traça...
Ocupando o que restou,
E de furinho em furinho...
O resto estraçalhou.