DEIXAR DE AMAR, NÃO!
Evaldo da Veiga



Deixar de amar, não, é o pior,

é o esvaziamento do ser.

O amor é feito de ternura, carinho,

e também de saudade que às vezes dói.

Fazer o que? Fugir do amor? Jamais!

Se existe dores ligadas ao amor,

existe também a única fonte de felicidade,

em amando o amor:

que é a fuga da solidão, é o caminhar de dois

no mesmo caminho, é o encontro de si mesmo,

através do outro.

Viva o amor.



evaldo.veiga@gmail.com