As faces do amor.
Nos dias das primaveras forjaram um
falido amor.
Natimorto amor,
que concebido fora no vazio das almas errantes...
Amaram-se com o ardor e o desespero
dos deserdados da vida...
E uniram-se em uma só alma imperfeita,
fusão de enganos
e desenganos colhidos
nos caminhos percorridos...
Riram os Deuses, pois que o encontro foi belo e puro...
Ainda que unos em dissonantes desejos,
era amor.