Penso em você!
Quando chega as primeiras horas do dia!
Em cada chão que meus pés pisam
Em cada página de livro aberto
Diante de cada alegria
Penso em você!
Quando jogo as cobertas de lado na cama
Quando rosto olha o reflexo no espelho
No momento que meus olhos fecham em pensamento
Vagando distante imaginando teus passos
Penso em você!
Na busca incessante atropelando o dia
Tentando deixar de lado horas de nossa distância
Em momentos que olho o horizonte cheio de prédios arranhando o céu
Quando o pássaro rasga a noite em sua rota por cima da minha cabeça
Penso em você!
Quando olhos buscam tua entrelinhas numa página virtual
No instante em que navego entre letras e dedos de meus poemas
E quando olho dentro da minha alma, buscando o refletir de teus olhos
Achando então ser tua máxima consciência de amor
Penso em você!
Quando cansada por um dia estafante, desejando em seu lado estar.
No momento que repousa o corpo, entre lençóis de sua nefasta presença
E no instante, entre a janela do meu quarto estrelas em noite fria
Almejam, âmago de meu ser a seu lado estar!
E assim meus olhos fecham, repousa o meu corpo e adormeço pensando em você!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
18 de julho, São Paulo/ Capital
Quando chega as primeiras horas do dia!
Em cada chão que meus pés pisam
Em cada página de livro aberto
Diante de cada alegria
Penso em você!
Quando jogo as cobertas de lado na cama
Quando rosto olha o reflexo no espelho
No momento que meus olhos fecham em pensamento
Vagando distante imaginando teus passos
Penso em você!
Na busca incessante atropelando o dia
Tentando deixar de lado horas de nossa distância
Em momentos que olho o horizonte cheio de prédios arranhando o céu
Quando o pássaro rasga a noite em sua rota por cima da minha cabeça
Penso em você!
Quando olhos buscam tua entrelinhas numa página virtual
No instante em que navego entre letras e dedos de meus poemas
E quando olho dentro da minha alma, buscando o refletir de teus olhos
Achando então ser tua máxima consciência de amor
Penso em você!
Quando cansada por um dia estafante, desejando em seu lado estar.
No momento que repousa o corpo, entre lençóis de sua nefasta presença
E no instante, entre a janela do meu quarto estrelas em noite fria
Almejam, âmago de meu ser a seu lado estar!
E assim meus olhos fecham, repousa o meu corpo e adormeço pensando em você!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
18 de julho, São Paulo/ Capital