Ó CHUVA INSISTENTE...
...Por que choras assim?
Te conforma... vai por mim!...
Molha o que deve ser molhado.
Não bate assim, forte, no meu telhado...
Não vês que durmo sossegada,
nessa fria e saudosa madrugada?
Desaltera tuas águas cristalinas,
deixa meu coração em ruínas
e minha pobre alma estilhaçada!...
Vai até ele, chuva querida,
diz que devolva a minha vida,
pois, a dele...
vais levando nessa enxurrada!i!
"Autora"
Geneci Almeida
16/0711