Caminhos lenhados

Qual, me foge o mundo de nervuras,

Caminhos lenhados, águas turvas,

Coxas oleosas, rosas rubras

Nal sem lei, turva-me os olhos,

Escarnece a noite maviosa,

De brancos olhos, majestosa

Veredas incertas nas sextas pecaminosas,

Um vago clamor de amante, diamante

Céu extinto cetinoso, vazio errante