DANÇA COM LOBOS
Meu corpo sente frio... A noite é fria.
lá fora o mocho agoura em lamentos,
uiva contido o lobo que há em mim.
A solidão da alma é implacável,
e o que me conforta são as lembranças
no silêncio que mora no meu coração.
Escuto vez por outra a voz do vento
que canta as canções que não esqueci,
aquelas que eu cantava em teu louvor.
Nem sei exatamente quanto tempo,
por que contar horas assim, sozinho,
se o tempo demora tanto a passar?
Olhando para o céu conto as estrelas,
imaginando em silêncio como tê-la,
enquanto a lua vem me namorar.
Meu corpo sente frio... A noite é fria.
lá fora o mocho agoura em lamentos,
uiva contido o lobo que há em mim.
A solidão da alma é implacável,
e o que me conforta são as lembranças
no silêncio que mora no meu coração.
Escuto vez por outra a voz do vento
que canta as canções que não esqueci,
aquelas que eu cantava em teu louvor.
Nem sei exatamente quanto tempo,
por que contar horas assim, sozinho,
se o tempo demora tanto a passar?
Olhando para o céu conto as estrelas,
imaginando em silêncio como tê-la,
enquanto a lua vem me namorar.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
Visite meu site onde o texto é acompanhado de fundo musical.
www.ramos.prosaeverso.net
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJwww.ramos.prosaeverso.net