DEZ HORAS
DEZ HORAS
São dez horas,
E não tenho tuas noticias,
Nem beijos nem caricias,
Te espero dama, aqui fora.
Eu preso a ti,
Não disfarço,
Como aranha na teia,
Espero você Rainha para a ceia.
E dar o melhor abraço,
Espero sua ligação,
Não sabendo onde por o coração,
Por tamanha pulsação.
Em um minuto a atenção,
São DEZ HORAS.
SONS DO CORAÇÃO. Edinaldo Formiga. São Paulo: 29/11/10.
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