O amor que eu por ti sinto.

Posso tentar escrever, desenhar

Deixar em lindas prosas, poesias

Sonetos e vários textos, mas... Nunca...

Nunca ele será pelos homens entendido.

Posso descrever a magia, a beleza

Das montanhas e da madrugada

Posso falar das refrescantes águas

Puras, cristalinas e tão profundas...

Posso tentar descrever-vos os meus sentimentos,

Alguns ainda reprimidos e até por mim

Esquecidos, outros que busquei em vidas perdidas

Aquelas que te busquei sem nunca saber de ti...

Posso até tentar falar-vos deste meu amor

Da dor que eu sinto quando eu nada sei

De ti, tu és razão do viver e do meu acreditar

Do meu contentamento por viver este amor...

Posso-vos até falar que ando nas nuvens

Com este amor que me deixa sem fôlego

Com este amor que me faz sonhar e cantar

Amor que deixa louca, de tanto prazer de viver...

Amor... Amor sem fronteiras e sem barreiras

Mesmo tirem-me a vida e degolem o coração

Ele jamais morre, jamais será esquecido na alma

Pois ele é imortal aos olhos dos homens e dos anjos...

Este meu amor é um rio que percorre caminhos

Da vida e sem medos, rasga tudo, devora obstáculos

Passa a namorar, com o mar e nele afaga os segredos

Sem pressas, amor puro e profundo, ardente de ti...

Ai! Este amor que eu sinto por ti, este amor

Sem jeito, que nunca tem senão e nem porquês

Tem sim, o verdadeiro dom da razão do coração

Mas não o condenem só quem tem coração é que sabe.

Betimartins

Betimartins
Enviado por Betimartins em 10/07/2011
Código do texto: T3087196
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.