Descrevo-lhe Minha Musa.
Enquanto fecho meus olhos, imagino o imaginar
Além da superfície que resultava em seu olhar.
Seu olhar era tão belo que via o mundo.
Enquanto meus olhos não se abriam, sentia a sutileza de sua sensualidade, que arrepiava meus pelos do braço.
Meu peito se lançava a uma batida, que era a sensação de gratidão de tão belos traços envolventes.
As minhas mãos deslizavam em sua camisola de seda, que sentia a exatidão do meu recomeço.
A sua pele era tão suave como uma seda, meu corpo deslizava nela.
Era tão bela a magia que vivenciava. Sentia a ternura de um encontro nas alturas.
Sentia a mais pura nostalgia, que resultava no meu emocional intrigante.
Era uma flecha que alcançou meu coração tão friamente e, quando a senti vindo em minha direção e me acertando, senti meus olhos se abrirem para um outro mundo que não conhecia.
E, nele, sentia sua boca doce atracando entre minha boca, entre meu corpo. Sua boca era macia, saborosa, pois tinha gosto de pétalas de rosas.
Em seu perfume, envolvia algo que me conduzia a um único sentimento que era a admiração.
Era tão inocente e, ao mesmo tempo, tão madura a sua coragem de enfrentar nossos desejos de carne.
Ah, como era belo o seu sorriso! Ele foi o principal fator que me fez tudo diferente. O meu sorriso ia de orelha a orelha.
Seus cabelos eram grandes, de um brilho como se fosse uma estrela, refletia na escuridão do meu corpo.
Os seus seios me agradavam, eram tão bem feitos!
Seu corpo era como um violão, onde eu sempre desejava tocar as notas mais lindas, os versos de poesias escritos com a alma que poucos seres humanos, inundado de um sentimento imprevisível que poderia fazer.
Sua suas mãos era meigas, unhas bem feitas, tão primorosa, como uma obra tão bem esculpida.
Era a maior obra prima que meus olhos já avistaram, era uma muda,
Uma muda de uma rosa.
Que resultou na minha musa das poesias