Brilho eterno de um coração errante

Era uma vez uma garota que tinha o coração muito solitário...

Vivia em prantos por lembranças ruins.

Sua cor não era vermelho-paixão, nem negro de raiva.

Era um borrão;

Um rascunho de órgão amaldiçoado.

No passado ele foi ferido;

Traído;

Despedaçado;

Não sabia mais pulsar.

Não sabia mais amar.

Um dia um belo rapaz apareceu...

Seu coração também estava solitário.

Os dois nadavam em meio a brumas densas.

Até um feixe de luz irradiar nos olhos de cada um.

((O silêncio era tanto que chegava a ser ensurdecedor!))

A mulher então sorriu,

E a bruma tornou-se apenas uma lembrança.

Dando espaço para as flores

E a boa bonança.

O casal apaixonado selou o momento com um abraço.

O sol nasceu e esquentou seus corações.

Mais uma vez,

O amor nasceu e um beijo eles deram.

O brilho do coração é e sempre será eterno.

A essência dos dois fundiram-se em um só.

E os sentimentos ruins, então,

Viraram pó...

Jheni Franck
Enviado por Jheni Franck em 09/07/2011
Reeditado em 13/07/2011
Código do texto: T3085637
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