Amor amigo

Nasce, depois dos cinqüentas passados

Tantas realizações, tantos riscos

Vêm-me você com tua simplicidade

Nunca fechada, sempre amiga

É lindo senti-la novamente ao meu lado

Esse tom macio estes olhos antigos

Tão longe, sempre tão perto... Comigo

E como sempre estivesse aqui

Duas almas perdidas se acham

Corpos carentes se esquentam e renascem

Sem disfarçar se declaram

A amiga que me leva ao deslumbre

A qual devo meu viver

É você paixão querida que a Deus peço merecer...

Marcos Pestana
Enviado por Marcos Pestana em 09/07/2011
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