nefelibata
cultivei em mim a esperança
outrora como o renascer;
oblíquo com a confiança
de em seus braços perecer;
jorrando as lágrimas na face vil
lamentando o sangue de amores mil,
confessando o que nunca pratiquei
dentre outros os dias em que pequei,
carregando em mim tão forte sentimento
o qual não tão puro lamento...
...cultivei sem que o sorriso a mim faltasse
no adormecer do meu próprio cálice