nefelibata

cultivei em mim a esperança

outrora como o renascer;

oblíquo com a confiança

de em seus braços perecer;

jorrando as lágrimas na face vil

lamentando o sangue de amores mil,

confessando o que nunca pratiquei

dentre outros os dias em que pequei,

carregando em mim tão forte sentimento

o qual não tão puro lamento...

...cultivei sem que o sorriso a mim faltasse

no adormecer do meu próprio cálice

Gabriel Souza
Enviado por Gabriel Souza em 08/07/2011
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